Após a entusiástica recepção da modalidade na aldeia, as aulas passaram a ser lecionadas pelo professor José Lourenço.
No entanto, a ginástica foi perdendo o seu esplendor. O número de alunos caiu e permaneceram apenas alguns jovens que, uma vez por semana, se encontravam para fazerem alguma atividade física no clube, sob orientação de dois sócios, Dinis Videira e José Matias Pardal.
Por coincidência fixou residência em Pero Negro uma professora de educação física, Conceição Cunha, que passou a dar aulas no clube e reacendeu a modalidade desportiva. O número de alunos voltou a subir e, no final de cada ano era organizada uma festa na qual os ginastas exibiam as suas competências.
Em 1981, a professora Conceição Cunha foi transferida para outra cidade, sendo impossível orientar os treinos regulares.
Em 1986 acabou por ser contratado o professor António Monteiro, treinador de ginástica há pouco tempo na Física de Torres Vedras.
A partir dessa altura a ginástica do CDR Pero Negro desenvolveu um notável progresso técnico: para além da festa final de ano, as classes de ginástica iam fazer exibições a outras localidades.
Ao lado da sede foi adquirido um terreno onde se ergueu um pequeno ginásio destinado às aulas de ginástica, com condições mais favoráveis para os atletas.