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Fundado no ano de 1929, após os primeiros bailes, jogos de convívio e teatros, o CDR Pero Negro realizou as primeiras obras de forma a dinamizar a aldeia com os seus jogos, sessões de cinema e biblioteca itinerante assim como modalidades e atividades desportivas. Conheça as nossas iniciativas, convívios entre associados e outros.
É em 2002 que é criada uma equipa de veteranos, que ainda se mantém em atividade, sendo a única equipa de futebol do clube com funcionamento autónomo. No entanto é na Ginástica que temos uma maior concentração de público, sendo a principal modalidade do Clube.
Conheça as nossas modalidades no separador ATIVIDADES.
Em 1992 é adquirido pelo clube um edifício em ruínas localizado no Largo dos Mestres. Esse edifício viria a ser o Museu Etnográfico de Pero Negro, hoje denominado Ecomuseu. Estão em exposição um conjunto de diversas peças, todas as peças oferecidas ou emprestadas ao museu por habitantes da aldeia. Saiba mais no separador ECOMUSEU.
É um título católico atribuído à Virgem Maria, com origem em Itália, a Festa Anual tem origem religiosa e terá começado com a procissão, tornando-se depois uma festividade que junta aspetos religiosos e pagãos, como é comum nas romarias portuguesas. Juntando a Cerimónia da Entrega da Bandeira ao Arraial, esta Festa tornou-se num sucesso devido aos artistas que já atuaram em Pero Negro.
O ritual tem uma série de cerimoniais que obedecem a regras transmitidas oralmente, assumidas e aceites em consenso. A cerimónia inicia com a comissão cessante parada de frente para o portão da capela e o festeiro principal empunhando a “bandeira” à espera de ver surgir voluntariamente a nova comissão.
A “bandeira” não pode sair da aldeia ou seja, tem de ser entregue a um festeiro que habite na localidade e, o mesmo, avança para a frente do portão da igreja obrigatoriamente com um casaco vestido, levando consigo a sua equipa ou chamando amigos para estarem ao seu lado.
A comitiva segue ao som da banda filarmónica ou dos Zés Pereiras até à residência do próprio. O festeiro cessante entrega a “bandeira”, avançando e recuando duas vezes até que à terceira passa o estandarte para as mãos da nova comissão. Na sua habitação, este surge numa das janelas com a “bandeira” na mão.
A partir daí mostra que a partir desse momento é o fiel depositário do objeto com a imagem de Nª Senhora do Desterro, perante o testemunho da audiência e aplausos emocionados. Para comemorar o acontecimento são distribuídos bolos “ferradura” e copos de vinho tinto.